Tuesday, January 30, 2007

EU-wide public smoking ban urged

BBC NEWS | Europe | EU-wide public smoking ban urged: "he European Union's 27 member states are being urged to do more to turn Europe into a smoke-free zone.

Health Commissioner Markos Kyprianou raised the prospect of EU-wide legislation to achieve this goal, as he launched a public debate in Brussels.

Officials say passive smoking kills 79,000 Europeans per year - about one in nine of all tobacco-related deaths.

Ireland was the first EU country to ban smoking in all indoor public spaces and the UK will follow suit this year.

Some other EU countries have introduced partial bans, which allow smoking rooms in bars and restaurants.

See EU support for smoking bans

A poll published last year suggested that smoking bans were popular in countries where they had been introduced."

Friday, January 26, 2007

Os caminhos gradativos da diversificação

Os caminhos gradativos da diversificação

Embora a atividade continue imperando nas regiões produtoras de fumo do sul do Brasil, a fisionomia das terras cultivadas com tabaco começa a se modificar. Desde a assinatura da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, os incentivos à diversificação dessas áreas se intensificaram - e os resultados já podem ser vistos na prática.

Não se trata, porém, de uma substituição massiva dos pés de fumo por árvores frutíferas, hortaliças ou girassóis. O que se vê no campo é uma busca por formas alternativas de complementação de renda.

- É muito importante que os colonos ampliem suas possibilidades de ganho e não fiquem dependentes exclusivamente do fumo - afirma o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Laurindo Drescher.

Entre o empresariado, a opinião não é diferente. Para o presidente do Sindicato da Indústria do Fumo (Sindifumo), Iro Schünke, o processo de diversificação é positivo. O que se teme é a possibilidade de extinção das lavouras de tabaco. A ameaça veio à tona principalmente quando o governo assinou a Convenção-Quadro, mas hoje parece distante da realidade para os representantes do setor.

- Não acreditamos no fim do fumo. Enquanto houver demanda, vai haver plantio - diz Schünke.

clicRBS
Veja mais fotos da colheita do fumo no Estado


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Embora a atividade continue imperando nas regiões produtoras de fumo do sul do Brasil, a fisionomia das terras cultivadas com tabaco começa a se modificar. Desde a assinatura da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, os incentivos à diversificação dessas áreas se intensificaram - e os resultados já podem ser vistos na prática.

Não se trata, porém, de uma substituição massiva dos pés de fumo por árvores frutíferas, hortaliças ou girassóis. O que se vê no campo é uma busca por formas alternativas de complementação de renda.

- É muito importante que os colonos ampliem suas possibilidades de ganho e não fiquem dependentes exclusivamente do fumo - afirma o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Laurindo Drescher.

Entre o empresariado, a opinião não é diferente. Para o presidente do Sindicato da Indústria do Fumo (Sindifumo), Iro Schünke, o processo de diversificação é positivo. O que se teme é a possibilidade de extinção das lavouras de tabaco. A ameaça veio à tona principalmente quando o governo assinou a Convenção-Quadro, mas hoje parece distante da realidade para os representantes do setor.

- Não acreditamos no fim do fumo. Enquanto houver demanda, vai haver plantio - diz Schünke.

clicRBS
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A Força Econômica do Tabaco - ZH

JULIANA BUBLITZ

Dissipadas as nuvens escuras que pairavam sobre a fumicultura nos últimos dois anos, 2007 começa com melhores resultados e previsões positivas, tanto para as empresas quanto para os agricultores do setor.

Basta percorrer a zona rural do Vale do Rio Pardo, onde a produção do tabaco continua sendo o motor da economia regional, para perceber que a paisagem agrícola pouco mudou. As folhas verdes e largas de milhares de pés de fumo permanecem impressas na fisionomia das propriedades.

De sol a sol, os agricultores repetem o ritual centenário da colheita, secagem e preparação dos fardos. Nas estradas, dezenas de caminhões seguem rumo às indústrias fumageiras, que recebem a matéria-prima do cigarro às toneladas, diariamente.

Nem a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, ratificada pelo Brasil no final de 2005 e que prevê a gradativa erradicação do produto no mercado mundial, parece surtir efeitos imediatos sobre o setor - exceto pelos incentivos à diversificação, que vêm se ampliando. Além disso, 2007 chegou com boas-novas, a começar pela qualidade da safra. Embora ainda não tenha chegado ao fim, a colheita mostra-se superior em relação à última temporada, quando o tempo acabou comprometendo os resultados finais.

Folhas vistosas e aromáticas significam boas vendas para o produtor rural e, conseqüentemente, promessa de grandes negócios para as empresas.

- Em função da melhor qualidade do fumo e da boa produtividade deste ano, toda a cadeia vai se beneficiar. A perspectiva, nesse sentido, é muito positiva - afirma o presidente do Sindicato da Indústria do Fumo (Sindifumo), Iro Schünke.

Até março, 184 mil famílias dos três Estados do sul do Brasil deverão colher cerca de 715 mil toneladas do produto, numa área plantada de 354 mil hectares. Os números, apesar de altos, apresentam um pequeno declínio em relação à safra passada. No entanto, para o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Laurindo Drescher, o resultado se deve a uma readequação de mercado.

- Tudo indica que o fumo tem longa vida no Brasil, desde que continue apresentando esses resultados - aposta Drescher.

( juliana.bublitz@zerohora.com.br )

Saturday, January 06, 2007

Smokers & surgery

Head to head: Should smokers be refused surgery?
Matthew J Peters
BMJ 2007;334:20, doi:10.1136/bmj.39059.503495.68 [Full text] [PDF] [Request Permissions]
http://www.bmj.com/cgi/reprint/334/7583/20

Should smokers be refused surgery?
Leonard Glantz
BMJ 2007;334:21, doi:10.1136/bmj.39059.532095.68 [Full text] [Request Permissions]