Friday, December 30, 2005

Reposição de Nicotina??!!

From:John R. Polito
1325 Pherigo Street
Mt. Pleasant, SC 29464 USA
(843) 849-9721 john@whyquit.com


Generally accepted? How can we close our eyes to the growing survey evidence-base in which NRT has never once shown any advantage at 6 months or beyond? How can we continue to deny our own empirical evidence-base and totally ignore such important considerations as the fact that we're seeing almost all second-time gum and second-time patch quitters fail?

Science based? How many more years will we keep our heads in the sand following Mooney's 2004 "Blind Spot" revelation that NRT studies were not blind as claimed? Why wouldn't there be a robust discussion of these issues here at GlobaLink? It's almost as if folks are afraid of offending the pharmaceutical industry or that their job somehow depends on never questioning the evidence base.

How can we ignore Table 6 of Ferguson's 1 yr NHS UK study where he reports that those quitting without pharmacology generated a 25.5% one year rate, while NRT users had only a 15.2% rate, and those using both NRT and bupropion had a 7.4% rate? How can we not care that English cessation programs predating NRT had one year rates closer to the 25.5% figure than 15.2%, with many higher?

True or False: Almost all long-term successful UK quitters are today quitting cold turkey? If true then why ignore their victories and why no sharing their dependency recovert insights?

True or False: Unlike abrupt nicotine cessation, quitting rates for repeat NRT users dramatically decline? If true, and with over half of all current smokers having already tried and failed while attempting an NRT quit, why are we not warning them?

Maybe UK ASH hasn't been as influential in pushing NRT as it has appears from across the ocean, and from prior discussions here at GlobaLink. But if truly concerned about the "science-base" then why no harm reduction study on an isolated population, after having established firm baselines for all possible categories of nicotine delivery? Is it not still "theory" that it will generate more good than harm? Again, I can't help but believe that the nicotine addiction industry is laughing its butt off, all the way to the bank.

John
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Source: http://member.globalink.org/77601
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John R. Polito
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Friday, December 23, 2005

experimental smoking cessation drug

experimental smoking cessation drug
Reuters.co.in: "NEW YORK (Reuters) - Pfizer Inc. said on Wednesday that U.S. regulators have granted a priority review to its experimental smoking cessation drug.
Under a priority review, the U.S. Food and Drug Administration will make its decision whether to approve the drug within six months, rather than the usual 10- to 12-month review period.
The world's largest drugmaker said it plans to market the drug, varenicline tartrate, under the brand name Champix if it is approved.
The FDA assigns priority review status to medicines that may provide a significant therapeutic advance over existing therapies.
According to data from a late-stage clinical trials released last month, varenicline was more effective than GlaxoSmithKline Plc's Zyban at helping smokers to quit.
In the 12-week studies, 44 percent of smokers who used varenicline were able to quit the habit compared with 30 percent among those using Zyban, also known by the chemical name bupropion.
However, the sustained ability to kick the habit was far less pronounced between the two drugs once smokers had stopped taking the medication.
'If current smoking patterns continue, the annual number of people dying of smoking-related diseases globally will double from five to 10 million deaths by 2020,' said Pfizer Chief Executive Hank McKinnell in a statement.
Pfizer shares were up 24 cents, or 1 percent, to $24.24 on the New York Stock Exchange."
posted by Aloyzio Achutti at 2:26 AM 0 comments

Thursday, December 22, 2005

centros de referência para controle e pesquisa do tabaco

Brasil sediará centro de referência no controle sanitário do tabaco
Fonte: Gazeta Digital
Data: 22/12/2005

O Brasil será sede de um dos cinco centros de referência para controle e pesquisa dos produtos derivados do tabaco, que estão sendo implementados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em todo o mundo.



A escolha foi impulsionada pela parceria entre a Anvisa e o Instituto Nacional do Câncer (Inca), e tornará o país referência para toda a América do Sul e Caribe. Os danos causados pelo tabaco acarretam problemas sanitários graves, que sobrecarregam mundialmente os sistemas de saúde. Para reverter esse quadro, a OMS está criando a Rede Mundial de Laboratórios de Tabaco (TobLabNet), composta por cinco centros de referência, que propiciará a realização de análises e a mensuração dos conteúdos e substâncias existentes em diferentes amostras de tabaco.



A iniciativa atende às recomendações da Convenção-Quadro, ratificada em 27/10, e fortalecerá o controle sanitário do produto. No Brasil, o laboratório será construído no Rio de Janeiro, próximo à Gerência de Produtos Derivados de Tabaco da Anvisa, já em 2006. A Agência firmou um Termo Contratual com a Fundação Bio-Rio/UFRJ, que cederá o terreno. Será elaborado, pela diretoria da Anvisa, um Projeto Conceitual e Básico que definirá as características e a infra-estrutura necessárias à implantação da iniciativa. O modelo de gestão a ser implementado será discutido com as instituições parceiras, como o Inca, o Instituto de Química da UFRJ, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e a própria OMS.

Autor: Patricia Neves
Maria Paz Corvalan

Tuesday, December 20, 2005

Philip Morris obtém na Justiça reversão de sentença para pagar US$ 10,1 bi

Fonte: Folha online
Data: 15/12/05

Philip Morris obtém na Justiça reversão de sentença para pagar US$ 10,1 bi
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online

A fabricante norte-americana de cigarros Philip Morris conseguiu na Suprema Corte do Estado de Illinois (centro-norte dos EUA) a reversão da sentença que a condenava ao pagamento de US$ 10,1 bilhões por propaganda enganosa de seus cigarros tipo "light".

A corte determinou que a empresa não enganou os consumidores e enviou o caso de volta à corte do condado de Madison com ordem de arquivá-lo. A acusação contra a Philip Morris era de que a empresa levava os consumidores a pensar que os cigarros tipo "light" representariam um risco menor à saúde que os cigarros comuns.

O juiz do condado de Madison, Nicholas Byron, havia decidido que a Philip Morris levou os consumidores a acreditar que estavam comprando um cigarro menos nocivo à saúde. Em março de 2003 ele determinou que a empresa pagasse US$ 10,1 bilhões --sendo US$ 5 bilhões em compensação de danos, US$ 3 bilhões em reparações e US$ 2,1 bilhões em juros.

O processo recebeu o nome de "caso Price" por ter sido movido por Sharon Price, que entrou na Justiça devido à denominação "light" em cigarros da empresa. O processo ganho status de ação de classe em favor do mais de um milhão de fumantes e ex-fumantes das marcas "Marlboro Lights" e "Cambridge Lights".

A corte decidiu que a FTC (a comissão federal de comércio norte-americana) deu permissão às fabricantes de cigarros para caracterizar seus produtos como "light" e como "baixo teor de alcatrão", de modo que a Philip Morris não teria, assim, enganado os consumidores sobre os impactos dos cigarros rotulados deste modo sobre a saúde.

A empresa alega que o processo não deveria ter sido declarado uma ação de classe devido às muitas diferenças individuais entre os fumantes e que os litigantes não conseguiram mostrar na corte que acreditavam que receberiam menos alcatrão e nicotina com os cigarros "light".

Os litigantes não acusam a empresa pelos danos à sua saúde, mas de saber, quando introduziu no mercado cigarros "light" em 1971, que o produto não era mais saudável que os normais e de ter ocultado tal informação e o fato de que os cigarros "light" contêm uma forma ainda mais tóxica de alcatrão.

A decisão da Suprema Corte estadual veio no momento em que os gastos com disputas judiciais da empresa está em declínio. Os custos com defesa judicial caiu para US$ 268 milhões em 2004, abaixo dos US$ 358 milhões gastos em 2002.

O caminho fica mais livre para os planos da Altria de vender sua divisão de alimentos, a Kraft Foods, da qual possui 87%. A Altria foi formada em 2002, com a junção da Kraft e da Philip Morris. Restam agora apenas duas ações judiciais para que a Altria possa se desfazer da Kraft.

Monday, December 05, 2005

nova vacina de nicotina

www.costarica.news.com.br: "Pesquisa com uma nova vacina de nicotina mostrou que o produto é seguro e bem tolerado e que, quanto mais alta a dose, maior o índice de abstinência.

- Estamos muito felizes por verificar que a vacina tem de fato um impacto significativo no hábito de fumar - disse a médica Dorothy K. Hatsukami, do Centro de Pesquisa do Uso do Tabaco, em Mineapolis. - A descoberta do aumento de abstinência conforme a dose do produto foi surpreendente - acrescentou.

O próximo passo, segundo a pesquisadora, será realizar estudos para identificar a dose ideal e estabelecer um padrão de administração da vacina. Dorothy Hatsukami explicou que a vacina poderá ser útil para ajudar fumantes que desejam abandonar o vício, embora parar de fumar demande também mudanças de comportamento."/.../

Friday, December 02, 2005

Vigescola - Vigilância de tabagismo em escolares - INCA

Vigescola - Vigilância de tabagismo em escolares - INCA
Várias doenças e mortes prematuras em todo o mundo estão associadas ao tabagismo. Com o avanço da ciência, o comportamento de fumar, antes visto como estilo de vida, é atualmente reconhecido como uma doença que expõe as pessoas a inúmeras substâncias tóxicas. O tabagismo representa hoje o maior fator de risco independente para doenças crônicas e seu controle exige um eficiente e sistemático mecanismo de vigilância para monitorar as tendências de consumo de tabaco.
O Inquérito de Tabagismo em Escolares (VIGESCOLA) que é parte do Sistema de Vigilância de Tabagismo em Escolares foi desenvolvido inicialmente pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos e, hoje se tornou um sistema de vigilância mundial promovido pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) e, na América Latina, pela Organização Pan-americana de Saúde – OPAS. O principal objetivo do VIGESCOLA é monitorar, através de inquéritos repetidos, a magnitude, desse problema de saúde pública, no grupo alvo: estudantes de 13 a 15 anos. Estudos têm mostrado que é na adolescência que se encontra o grupo de maior risco para o início do uso do tabaco. Portanto é, nos anos de transição, entre o ensino médio e superior, que mais usuários do tabaco iniciam, desenvolvem e estabilizam seu comportamento de fumar. Um dos objetivos do VIGESCOLA é a obtenção periódica de dados de prevalência de uso do tabaco em escolares através de inquéritos repetidos de tabagismo em escolas de capitais brasileiras. Os resultados apresentados, a seguir, dizem respeito a 12 capitais: Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Palmas, Natal, Porto Alegre, São Luis e Vitória. Incluem dados de prevalência do uso de cigarros e outros produtos do tabaco, assim como informações sobre cinco dimensões do tabagismo: acesso/disponibilidade e preço, exposição ao tabagismo ambiental, cessação, mídia e propaganda e currículo escolar. Estas informações contribuem com o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer nas escolas – Programa Saber Saúde, da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional de Câncer.