Monday, March 21, 2005

Tobacco treaty adds up: It's time for action

AMNews: Editorial - March 28, 2005. Tobacco treaty adds up: It's time for action ... American Medical News
The landmark Framework Convention on Tobacco Control has come into force without United States ratification. American lawmakers must step up.
Editorial. March 28, 2005.

Anyone interested in public health or tobacco control efforts will find the following collection of numbers important.

For starters: Three. That's how many years it took nations from around the globe working through the World Health Organization to negotiate the terms of the Framework Convention on Tobacco Control. This document, which was unanimously adopted by the 56th World Health Assembly in May 2003, marked an important first. Never before had a global agreement been formulated to respond to the rising worldwide death toll of tobacco-related illnesses.......

Tuesday, March 15, 2005

Brasil assina, mas não ratifica tratado internacional para controle do tabaco

Setor3
(Referência de Paula Johns)
mensagem da opção 4 do "Disque Pare de Fumar" (0800 703 7033), sobre os benefícios para a saúde do organismo ao se deixar de fumar. Segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde, cerca de 5 milhões de pessoas morrem por ano no mundo em decorrência de doenças decorrentes do hábito de fumar. Só no Brasil são 200 mil pessoas, um número que excede o de mortes resultantes do alcoolismo, AIDS, acidentes de trânsito, homicídios e suicídios juntos.

O mundo já conta com cerca de 1,3 bilhões de fumantes e diariamente 100 mil jovens engrossam essa estatística. Ainda segundo a OMS, se a atual tendência de consumo não for revertida, morrerão cerca de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2030, sendo que 70% dessas mortes acontecerão em países em desenvolvimento. E o tabagismo não atinge apenas a área de saúde, como lembra Paula John, coordenadora da Rede Tabaco Zero: "temos ainda questões ambientais, de trabalho infantil, de educação, econômicas e muitas outras envolvidas", lembra.

Segundo documento divulgado pelo Ministério da Saúde e INCA - Instituto Nacional do Câncer, mais de 10,5 milhões de pessoas em Blangadesh que estão desnutridas atualmente poderiam ter uma alimentação adequada, se o dinheiro gasto em tabaco fosse gasto em alimentos, salvando as vidas de 350 crianças menores de cinco anos a cada dia. Os gastos com tabaco, segundo pesquisas, também privam as pessoas de oportunidades de educação que poderiam ajudar a tirá-las da pobreza. As famílias mais pobres em Blangadesh gastam quase 10 vezes mais em tabaco que em educação.

Estudantes da Nigéria gastam 40% de suas rendas com cigarro. Segundo estudo da FETAG - Federação dos Trabalhadores na Agricultura, 90% das atividades da fumicultura no país são desenvolvidas pelos agricultores e suas famílias, incluindo crianças, idosos e mulheres. Estimativas da World Conference on Tobaco or Health Factsheet de 2002, apontam que 520 mil jovens e crianças com menos de 18 anos trabalham na fumicultura, sendo que 32% deste total têm menos de 14 anos.

Pesquisas recentes da Compaing for Tobaco Free Kids, indicam que a taxa de desmatamento devido a fumicultura é crítica, chegando a ser, nos três maiores países produtores de tabaco na África do Sul, quase 60% mais alta do que a média africana de 0,7% ao ano.

No Brasil, embora existam programas de reflorestamento para a reposição de lenha usada para a cura (secagem das folhas em forno à lenha, processo fundamental para a produção de tabaco), em um recente estudo da Professora Doutora Virgínia Etges, da UNISC - Universidade de Santa Catarina, 59% dos fumicultores disseram que usam lenha de mata nativa e reflorestada, mostrando que o processo produtivo de tabaco continua causando o desmatamento no Rio Grande do Sul: "Estamos assistindo, por exemplo, a destruição da Mata Atlântica por conta da extração de madeira para lenha", completa Paula Johns.

E mesmo ciente de todas essas conseqüências do tabaco e apesar de ter sido o segundo signatário, o Brasil não ratificou o primeiro tratado internacional na área de saúde da história da humanidade: a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. O que significa que país não concorda com a íntegra do texto.

A questão econômica tem sido apontada como o principal motivo do entrave da Convenção-Quadro no Senado e que já foi aprovada na Câmara dos Deputados, apoiada pelo Ministério da Saúde: "O tabaco é a sexta carteira de exportação do país. Existem milhares de pessoas que dependem hoje do tabaco para sobreviver. Os benefícios do tratado são indiscutíveis, assim como é indiscutível que ele deve ser ratificado pelo Brasil e o Senador Fernando Bezerra está trabalhando para isso. Mas precisamos criar paralelamente subsídios para essas famílias que dependem da fumicultura hoje. E isso está sendo discutido também com o Ministério da Agricultura", explica a assessoria técnica do Senador Fernando Bezerra, atual relator do tratado no Senado, que lembra ainda: "Por se tratar de um protocolo, assim que o Senado aprová-lo, este já passará a valer".

O Brasil e os países que não ratificaram o tratado, como EUA, têm até 7 de novembro deste ano para fazê-lo. Caso contrário, ficarão de fora das reuniões e negociações internacionais: "O Brasil têm se envolvido com este tratado desde o início. Será um retrocesso com conseqüências internacionais a não ratificação", alerta a advogada e técnica da Divisão de Controle do Tabagismo do INCA, Cristiane Vianna.

A Assessoria técnica do Senador concorda que a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco que entrou em vigor em 27 de fevereiro deste ano, graças ao posicionamento do Peru, que completou o número mínimo de 40 ratificações para poder vigorar, já é uma realidade. Sendo assim, caso o Brasil não ratifique o tratado, não poderá, portanto, participar das reuniões internacionais e ficará impossibilitado de colaborar nas negociações. Conseqüentemente não terá apoio internacional para criar uma política que dê subsídios aos fumicultores de hoje, lembrando que: "a proposta da Convenção-Quadro não é obrigar os agricultores a abandonarem seu cultivo e sim ajuda-los a substituir a cultura do fumo por outra", explica a técnica do DESER - Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais, Marilza Aparecida Biolchi.

A Convenção-Quadro para o Controle

Uma das propostas da Convenção-Quadro para os Estados Membros fumicultores é dar atenção especial para a diversificação e substituição gradual da cultura do tabaco por outras culturas, por meio de obtenção de recursos técnicos e financeiros.

A Convenção-Quadro para o Controle do tabaco é um tratado internacional ligado a OMS - Organização Mundial da Saúde que visa à elaboração e aplicação de medidas para reduzir a produção e consumo de tabaco no mundo e que entrou em vigor no último dia 27 de fevereiro. Dos 192 países que firmaram a proposta de criação do tratado na 52ª Assembléia Mundial de Saúde, em 1999, 58 ratificaram o acordo e farão parte da primeira reunião da Conferência das Partes em fevereiro de 2006: "Nunca um tratado internacional foi ratificado em tão pouco tempo, um ano e poucos meses, pelo número mínimo de países. É só compararmos ao Protocolo de Kyoto que levou uma década", comenta Paula Johns.

Instrumento legal e de âmbito internacional, a Convenção-Quadro propõe ainda a aplicação de políticas tributárias para a circulação e venda de cigarros, a proibição de publicidade, a promoção e patrocínio de empresas ligadas ao tabaco, o controle do contrabando, restrição do acesso de jovens ao cigarro, além da substituição da cultura do fumo, entre outras medidas.

Por mais de quatro anos, os 192 países trabalharam em várias versões do texto da Convenção-Quadro antes de chegar a um documento de consenso que foi adotado por unanimidade na 56ª Assembléia Mundial de Saúde em maio de 2003. Em outubro de 2004, o tratado contava com 35 ratificações.

Desde seu início, o Brasil teve uma participação de destaque durante todo o processo de negociação do Tratado, sendo o 2º país a assinar o tratado em 16 de junho de 2003, o que levou os 192 países a confiarem à delegação brasileira a presidência do processo negociador da convenção desde então. O Órgão Intergovernamental (ONI) da Convenção foi presidido pelo atual Chanceler do Brasil, Celso Amorim, então embaixador da Missão do Brasil em Genebra, que teve papel relevante nas primeiras negociações, posteriormente consolidada pelo atual embaixador da Missão do Brasil em Genebra, Luis Felipe Seixas Correa.

Segundo o ministro da saúde, Humberto Costa, 95% das medidas sugeridas pela Convenção-Quadro já constam na legislação brasileira. O país deu início à tramitação do texto da Convenção no Congresso Nacional em 27 de agosto de 2003 com a apresentação oficial do texto pelo Ministro da Saúde, na Câmara dos Deputados, onde a ratificação foi aprovada em 13 de maio de 2004 em caráter de urgência urgentíssima, portanto, sem passar por uma Comissão especial.

Com o texto parado no Senado desde então, há uma expectativa da comunidade internacional de que o Brasil ratifique o tratado, em função do papel de liderança exercido durante o processo de elaboração: "Ficamos todos surpresos com a não ratificação do Brasil", exclama Paula Johns que completa: "Precisamos fazer uma pressão popular para que o tratado seja ratificado o mais rápido possível".

"Devemos exigir que quem nós elegemos a nos representar no governo, garanta também nossa saúde", destaca a advogada Cristiane Vianna, do INCA. O Instituto Nacional do Câncer, órgão do Ministério da Saúde, está inclusive buscando ampliar sua rede de parceria com ONGs para fortalecer o processo de ratificação da Convenção-quadro. "O papel primordial das ONGs é estabelecer uma rede de coalizão e de comunicação com as comunidades onde atua, nos mais diversos projetos, determinando linhas e padrões, trocando experiência técnica, monitorando e expondo os abusos cometidos pela indústria do tabaco e, em alguns casos, pressionando-a e também aos legisladores (...) é bom ressaltar também que as ONGs trabalhem em seus projetos não apenas no sentido de mobilizar setores da sociedade, mas também como elementos responsáveis pela multiplicação de informações", destaca documento do INCA. Para isso, o INCA reuniu informações no site , além de disponibilizar um abaixo-assinado online no mesmo endereço: "é importante também que a sociedade envie manifestos aos Senadores que elegeram", completa Paula Johns da Rede Tabaco Zero que publicou em seu site um modelo de manifesto.

Wednesday, March 09, 2005

Smoking and Pregnancy

Smoking and Pregnancy
Smoking cigarettes causes many health problems, including cancers, heart disease, and lung disease.
When a pregnant woman smokes, she puts herself and her baby at risk. Because the fetus, a developing infant in the mother’s uterus (womb), is in contact with
the mother’s bloodstream, any chemicals the mother breathes or ingests can affect the fetus. This includes tobacco smoke coming from the mother’s smoking or
inhaling smoke in the environment (also known as second-hand smoke). The March 9, 2005, issue of JAMA includes an article about the harm that smoking during
pregnancy can cause.
PREGNANCY COMPLICATIONS ASSOCIATED WITH SMOKING FOR MORE INFORMATION • American Lung Association 800/LUNGUSA www.lungusa.org
• March of Dimes
www.modimes.org
• National Women’s Health Information Center 800/994-WOMAN
www.4woman.gov
• Centers for Disease Control and Prevention Office on Smoking and Health
800/232-1311
www.cdc.gov/tobacco
INFORM YOURSELF
To find this and previous JAMA Patient Pages, go to the Patient Page Index on JAMA’s Web site at www.jama.com.
Many are available in English and Spanish. A Patient Page on quitting smoking was published in the
July 24/31, 2002, issue.
Janet M. Torpy, MD, Writer
Cassio Lynm, MA, Illustrator
Richard M. Glass, MD, Editor
1286 JAMA, March 9, 2005—Vol 293, No. 10
Sources: American Lung Association; March of Dimes; National Women’s Health Information Center; Centers for Disease Control and Prevention
The JAMA Patient Page is a public service of JAMA. The information and recommendations appearing on this page are appropriate in most instances, but they are not a substitute for medical diagnosis. For specific information concerning your personal medical condition, JAMA suggests that you consult your physician. This page may be photocopied noncommercially by physicians and other health care professionals to share with patients. Any other print or online reproduction is subject to AMA approval. To purchase bulk reprints, call 718/946-7424.
• Low birth weight
• Intrauterine (inside the uterus) growth delay
• Preterm labor
• Premature rupture of membranes (water bag), which may lead to preterm delivery or
an infection affecting the baby
• Increased rates of stillbirths, miscarriages, and ectopic (outside the uterus) pregnancy
• Complications during delivery
PREVENTING BIRTH DEFECTS
• Do not smoke. If you do smoke, quit before planning a pregnancy.
• Take a folic acid supplement to prevent neural tube birth defects of the fetus.
• Do not use illegal drugs.
• Do not drink alcohol during pregnancy.
• Control chronic medical problems, like diabetes and high blood pressure. Poor control of these conditions can adversely affect the fetus.
HOW TO QUIT SMOKING
The best way to quit smoking is to stop smoking completely—not even a puff. Get rid of your cigarettes, ashtrays, lighters, or any other smoking-related items. Keep your hands busy with activities other than smoking. Take walks, remain active, and drink plenty of water. Ask your doctor for help. Resources are available for persons who wish to stop smoking.

Tuesday, March 08, 2005

Chromosomal Instability in Amniocytes From Fetuses of Mothers Who Smoke

Chromosomal Instability in Amniocytes From Fetuses of Mothers Who Smoke
Rosa Ana de la Chica, MSc; Isabel Ribas, PhD; Jesús Giraldo, PhD; Josep Egozcue, MD; Carme Fuster, PhD


JAMA. 2005;293:1212-1222.

Context Tobacco increases the risk of systemic diseases, and it has adverse effects on pregnancy. However, only indirect data have been published on a possible genotoxic effect on pregnancy in humans.

Objectives To determine whether maternal smoking has a genotoxic effect on amniotic cells, expressed as an increased chromosomal instability, and to analyze whether any chromosomal regions are especially affected by exposure to tobacco.

Design, Setting, and Patients In this prospective study, amniocytes were obtained by routine amniocentesis for prenatal diagnosis from 25 controls and 25 women who smoke (10 cigarettes/d for 10 years), who were asked to fill out a smoking questionnaire concerning their smoking habits. Chromosomal instability was analyzed in blinded fashion by 2 independent observers in routine chromosome spreads. Breakpoints implicated in chromosomal abnormalities were identified by G-banding.

Main Outcome Measures Association between maternal smoking and increased chromosomal instability in amniotic fluid cells, expressed as chromosomal lesions (gaps and breaks) and structural chromosomal abnormalities.

Results Comparison of cytogenetic data between smokers and nonsmokers (controls) showed important differences for the proportion of structural chromosomal abnormalities (smokers: 12.1% [96/793]; controls: 3.5% [26/752]; P = .002) and to a lesser degree for the proportion of metaphases with chromosomal instability (smokers: 10.5% [262/2492]; controls: 8.0% [210/2637]; P = .04), and for the proportion of chromosomal lesions (smokers: 15.7% [391/2492]; controls: 10.1% [267/2637]; P = .045). Statistical analysis of the 689 breakpoints detected showed that band 11q23, which is a band commonly implicated in hematopoietic malignancies, was the chromosomal region most affected by tobacco.

Conclusions Our findings show that smoking 10 or more cigarettes per day for at least 10 years and during pregnancy is associated with increased chromosomal instability in amniocytes. Band 11q23, known to be involved in leukemogenesis, seems especially sensitive to genotoxic compounds contained in tobacco.

Philip Morris tentou esconder ligação entre fumo e morte de bebê

Yahoo! Noticias - Philip Morris tentou esconder ligação entre fumo e morte de bebê: "Philip Morris tentou esconder ligação entre fumo e morte de bebês
EFE

São Francisco (EUA), 7 mar (EFE).- A empresa de tabaco Philip Morris tentou minimizar as provas que mostram a existência de ligações diretas entre a fumaça do cigarro e a síndrome da morte súbita nos bebês, segundo publica nesta segunda-feira a revista Pediatrics."
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Thursday, March 03, 2005

Ausência Previsível

Artigo que enviei para o Jornal ZH
Vai uma enorme distância entre a verdade científica e sua aplicação prática, entre os princípios éticos e o comportamento habitual, entre a evidência de prioridade e a decisão política, entre o interesse social e o conflito com a ganância individual, entre a coragem em denunciar e a comodidade de se submeter ao poder e a interesses escusos.
O idealismo, o entusiasmo por um projeto, a dedicação por uma causa, facilmente nos afastam da realidade e fomentam ilusões, sonhando com a conquista fácil do cientificamente certo e politicamente correto.
O desenvolvimento é algo que se conquista lentamente, de maneira solidária e global. Podem acontecer fenômenos isolados que surpreendem, mas logo se percebe o freio provocado pela assimetria e pela desigualdade. Não nos afastamos tanto assim de um mundo que ao lado de belezas, riquezas e maravilhosas conquistas, acumula miséria, dependência, poluição, intolerância e violência.
Acaba de entrar em vigor para 57 países que já o ratificaram, o tratado pioneiro internacional auspiciado pelada Organização Mundial da Saúde sobre o Controle do Tabaco. Entre estes não se inclui o Brasil, embora tenha assinado, com outros 167, o protocolo inicial longamente discutido.
Nosso país já havia se antecipado e implementou várias medidas de saúde pública que outros somente agora irão discutir. Nos faltam, no entanto, políticas de proteção aos pequenos agricultores dependentes da produção do tabaco, na medida em que cair a demanda do produto por redução do consumo e da prevalência de fumantes pelo mundo afora. Especialmente neste particular ficaremos prejudicados por não sentarmos à mesa das negociações.
Era previsível a ausência - nesta hora - de um país, onde dirigentes desmentem na prática o discurso, onde acobertam a corrupção por motivos políticos, onde ainda se eliminam ambientalistas, onde parlamentares deixam-se levar em troca de vantagens salariais ou por pressões do poder econômico, onde ministros demitem auxiliares por detectarem e denunciarem defeitos na máquina administrativa. País com os maiores índices de desigualdade social e de desmatamento, que serve de entreposto para o tráfico internacional de drogas, que não tem pejo de justificar a não ratificação de uma convenção isenta de conflito de interesses, porque grande parte do impacto sobre a saúde e mortes vai ocorrer em populações de outros países, já que a metade da produção é exportada.
As explicações e a contextualização do fenômeno de nossa contemporização não nos confortam, nem nos deixam conformados, pois nossa vantagem inicial no controle racional e organizado do tabagismo, que tem servido de modelo para o resto do mundo, agora perde, e acrescenta mais um ponto negativo em nossa coleção de mazelas.
Mais cedo ou mais tarde teremos que sentar à mesa de discussões, mas enquanto isso a população brasileira e nossos agricultores terão que pagar mais caro pela indefinição política, ou pela opção de permanecer na retranca, ficando mais tempo sujeitos aos interesses escusos e ao poder econômico das grandes empresas, e isolado frente à especulação econômica internacional.

Wednesday, March 02, 2005

Fumicultores querem garantias do governo; indústria ataca tratado


PALOMA VARÓN
da Folha Online


Os produtores de tabaco dizem que não são contra o tratado internacional de luta contra o consumo do tabaco, implantado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no último dia 27, mas querem garantias do governo, por isso pressionam o Senado para que o tratado não seja aprovado. Eles temem perder o emprego.